segunda-feira, 17 de setembro de 2012
Uma folha em branco...
sábado, 25 de agosto de 2012
Escrever, pra quem?
Na verdade não é só a tv que ficou ligada, é o computador, celular, internet, vida social, trabalho e faculdade tudo isso fica ligado e ai vou deixando meus textos, pensamentos, ideias e minha paixão por escrever de lado, tudo isso me cobra e ninguém me cobra por eu não escrever aqui, alias acho que ninguém me lê isso aqui. Prefiro pensar que ninguém lê o blog e que eu escrevo os textos só pra me livrar dos pensamentos que ficam na minha cabeça, do que pensar que as pessoas leem, não gostam, me criticam em pensamentos, pensei até em desabilitar os comentários para eu ter a certeza que ninguém lê, ou a quase certeza. Gosto de colocar aqui meus pensamentos e ideias, mas minha cabeça anda querendo até dar defeito de tanto pensamento e ideia, já me peguei começando escrever sobre um tema aqui, logo emendava em outro, em outro, em outro e acabava deletando tudo, algumas vezes até salvava em word pra continuar depois, mas ai deixava de lado como muitos que eu tenho, tudo isso por as vezes pensar no que as pessoas que leem o blog vão achar desse ou daquele outro texto. Para. Eu querendo pensar no que outras pessoas vão pensar sobre textos que estão no meu próprio blog, na minha válvula de escape?. Esse parar de se preocupar com o que os outros vão achar eu decide essa semana, escutando teatro magico em um dos cinco ônibus que eu pego no trajeto casa-trabalho-faculdade-casa. Decidi que vou escrever sobre o que eu achar que devo escrever, decidi que o 'não gostei' dos outros não vai me fazer pensar no que escrever, não pensar muito na hora de escrever, a partir de hoje vou deixar os pensamentos e ideias rolarem e vou escrevendo aqui como agora, direto no blog sem copias e sem correções, escrevendo sobre o que me vem na telha e colocando pra fora tudo isso que pipoca na minha cabeça...
quinta-feira, 26 de julho de 2012
Saudade e só!
Queria ter, nem que fosse por algumas horas a companhia daquelas pessoas ali, no credicard pra gente conversar e relembrar tudo que vivemos naquele dia.
Se encontrar e se perder ♪
Em Julho de 2010 eu postei tanto sobre a gravação do dvd quanto sobre o passeio por sampa quem quiser ler é só pegar aqui ó http://tudoosobrequasetudo.blogspot.com.br/2010_07_01_archive.html
domingo, 27 de maio de 2012
a vida muda...
E antes que os vinte anos me cobre isso, eu resolvi mudar agora trabalho e estudo, tenho responsabilidade a internet que era uma obrigação agora é diversão, televisão era um dos meus hobby preferidos agora é o enfeite do meu quarto. Meu violão continua sendo minha válvula de escape, o que me acalma. Minha agenda é minha melhor amiga hoje em dia, não consigo viver sem ela, organizo meus passos por ela.
É quase uma mudança da água pro vinho, da calmaria e relaxo de antes, pra correria e responsabilidades de agora. Vou me acostumando aos poucos com esse novo jeito de ver a vida e viver a vida, ainda tenho meus momentos de nervoso por querer ter mais tempo pra mim, mas quero continuar curtindo todos os momentos e oportunidades que a vida anda me dando, que daqui uns quarenta anos eu vou ter tempo pra descansar. E nessa mudança que eu ando tendo na vida resolvi mudar também o layout do blog e vou estar passando aqui sempre que tiver tempo pra contar como anda as coisas pelas esquinas da vida.
E é como eu li em um blog um dia desses ' A vida se renova e disso não dá pra fugir...'
sábado, 21 de janeiro de 2012
Dois anos de Blog ♥
domingo, 27 de novembro de 2011
Mais uma pagina do mesmo livro...
Credicard Hall, São Paulo, vinte e seis de novembro de 2011. Seria um sábado comum, se não tivesse o show da Maria, como todos os dias em Sampa, o dia começou quente e terminou frio e com chuva. Sai de casa com um sol típico de verão, no meio do caminho o tempo fechou e Pedrão mandou uma chuva daquelas pra lavar a alma, durou uns dez minutos, mas foi a chuva; se eu não estivesse no carro tinha aceitado tomar essa chuva. Como de costume, madruguei no Credicard, cheguei lá quase quatro horas da tarde; gosto de chegar cedo lá que é pra colocar o papo em dia com a galera. Ao decorrer do fim da tarde e começo da noite, a “minha turma” foi chegando e até a hora do show tava todo mundo lá, a ansiedade que eu tinha tido durante o dia já tinha passado; e a vontade agora era só entrar logo e curtir esse novo trabalho da Maria. Entramos no Credicard mais ou menos 20:30, e até a hora do show tinha pelo menos mais umas duas horas; e esse tempo passou rápido, com varias conversas e risadas. E a voz por trás do telão anuncia, ‘Daqui alguns instantes vai começar o show da Maria Gadú’, depois de toda as instruções de segurança, a luzes foram apagadas e a cortina se manteve fechada. Eis que começa a batida da percussão do Doga e a voz da Maria sem mais nenhum barulho de instrumento começa a cantar, aos poucos a cortina vai se abrindo e Maria abre um sorriso para o público que grita e bate palmas, logo ela já emenda outra música. E assim vai indo. As músicas novas são lindas. Maria misturou no set list algumas músicas novas e algumas do primeiro cd, nas músicas antigas, Maria como de costume deixou o público cantar em algumas partes e só ficou tocando. O pessoal gritava ‘Maria, eu te amo’ e ela com seu jeito tímido falava ‘Fofos’, e ria e agradecia sempre. Em boa parte do show ela usou uma guitarra, algumas vezes trocou por um violão e por outra guitarra; as músicas agora tem backing vocal que na maioria das vezes é feito por Gastão. Maria Solidaria, a ultima música do primeiro ‘bis’ é cantada muito bem, por todos da banda. O show em si foi bem agitado. As musicas antigas ganharam arranjos novos, que deixaram elas ainda melhores. Maria se despediu e saiu do palco, voltou para cantar mais três musicas, se despediu e saiu do palco de novo, depois de um tempinho, voltou e cantou mais duas músicas. Shimbalaiê foi a ultima música, e uma das melhores do show; Maria começou cantando e tocando com o violão, o povo todo animado cantava alto e junto; Maria largou o violão e deixou o povo cantar; pegou só o microfone e cantou andando bem na frente do palco. Se despediu, enfim, pela ultima vez. ‘Mais uma pagina do mesmo livro’, começou com o pé direito; o show todo foi perfeito. A “minha turma” e toda a galera que esteve lá junto comigo, Obrigado pela companhia, risadas e conversas. E a Maria, todo sucesso, nessa nova caminhada.
Obs: Faltou muita gente estar lá curtindo esse momento único com a gente.